segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tropa de Elite 2 é sucesso de público



'Tropa de elite 2' é visto por mais de 700 mil espectadores na estreia

Número se refere ao público de sexta (8), dia da abertura, e sábado (9).
Filme supera sagas espíritas e se torna a maior estreia da retomada.

Do G1, em São Paulo
"Tropa de elite 2" já foi visto por 725 mil espectadores, informa neste domingo (10) o site Filme B, especializado em bilheterias no Brasil. O filme dirigido por José Padilha chegou a 684 salas de cinema na última sexta-feira (8).
Tropa de elite 2O ator André Ramiro, que interpreta o policial do Bope Mathias, em 'Tropa de elite 2'. (Foto: Divulgação)
Ainda segundo o Filme B, o número corresponde somente aos espectadores do dia da estreia e sábado (9), numa bilheteria que já alcança a marca dos R$ 7,9 milhões. A cifra deve aumentar, pois faltam 20% das salas de cinema do país a serem contabilizadas pelo banco de dados do site.
Com esse número, "Tropa de elite 2" já pode ser considerada a maior estreia nacional de 2010, superando as sagas espíritas "Chico Xavier" e "Nosso lar", que foram vistas no primeiro final de semana por 590 mil e 560 mil, respectivamente.
Com o número de espectadores deste domingo (10) apurados, "Tropa de elite 2" pode se tornar o primeiro filme da retomada - fase que inclui a produção nacional de cinema dos últimos 17 anos - a alcançar a marca de 1 milhão de espectadores em sua estreia.
PiratariaContinuação do longa de 2007, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim, "Tropa de elite 2" mostra seu protagonista, o policial do Bope Nascimento (Wagner Moura), combatendo novos inimigos: políticos corruptos e as milícias que agem nas favelas cariocas.
A segunda parte do longa dá um salto de 15 anos em relação à trama oirginal e traz o ex-capitão do Bope, promovido a subsecretário da Segurança Pública, também em confronto com um ativista dos direitos humanos, vivido pelo ator Irandhir Santos.
"Tropa 2" foi lançado sob forte esquema antipirataria, que incluiu instruções do Bope segundo o diretor José Padilha. Além de não ter produzido cópias digitais, somente película, a sessão première no Teatro Municipal de Paulínia, no interior paulista, incluía revista em bolsas com apreensão de câmeras e celulares de convidados, além e portas com detectores de metais na sala de exibição.
Segundo o diretor, tanta precaução se referia ao "trauma" sofrido em 2007, quando o filme foi pirateado e se tornado fenômeno nos camelôs. Estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido a um DVD pirata do filme antes de sua estreia.

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